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segunda-feira, 30 de abril de 2012

USO DE ANABOLIZANTES AUMENTOU 75% EM 6 ANOS.

A declaração do padre Marcelo Rossi sobre o uso de anabolizantesem uma fase de sua vida - dada em uma entrevista concedida a umprograma de televisão - coloca luz na perigosa utilização deesteróides pela população jovem brasileira.
 
Levantamento feito pelo Centro Brasileiro de Informações sobreDrogas Psicotrópicas (Cebrid), instituição ligada à UniversidadeFederal de São Paulo (Unifesp), mostra que 1,4% dos estudantes doBrasil já colocou a saúde em risco para entrar em forma (ganharmúsculos). Os dados são referentes ao ano de 2010 – e foramdivulgados no fim do ano passado. Em 2004, primeiro anopesquisado, o índice era de 0,8%, um aumento de 75% em seisanos.
Para a pesquisa, foram ouvidas 50 mil pessoas com menos de 19anos, de todas as capitais do País e do Distrito Federal. Os queafirmaram já ter usado anabolizantes superam o número dos queadmitiram a utilização de crack (0,7%). Em outra análise, feita commaiores de 18 anos e matriculados em universidades, a SecretariaNacional Antidrogas detectou que 3,5% fazem uso da substância. Nos EUA, a marca não passa de 1%.
Os anabolizantes, quando utilizados apenas para fins estéticos, semo acompanhamento de especialistas, compromete o funcionamentodo organismo, afeta a região cerebral responsável pelo controle dosimpulsos (mostrou pesquisa feita pelo Instituto Adolfo Lutz),sobrecarrega o coração e traz outras sequelas, como atrofiamentomuscular e impotência.
Os homens são maioria entre o uso clandestino, mas o conceito debeleza atual, que exige das mulheres mais massa muscular, tambémaproxima do sexo feminino o perigo. Nelas, além da fertilidadeameaçada, o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC), são doisproblemas recorrentes da utilização.
Uma das primeiras aéreas do corpo que sofre interferência dosanabolizantes é a voz, que nelas tende a ficar mais grossa e, neles,mais fina. O ambulatório da Voz da Faculdade de Medicina Santa Casa recebe muitos pacientes com estas alterações. Entre eles, amaioria é cantor de pagode e sertanejo, conforme mapeamento feitopela instituição. As informações 
o do IG.


Extraído de:http://acordacidade.com.br

quarta-feira, 25 de abril de 2012

HIPERTENSÃO ARTERIAL ATINGE 50 MIL FEIRENSES



Aproximadamente 23 mil pacientes hipertensos estão cadastrados no programa HiperDia (Hipertensão e Diabetes), mas estima-se que a hipertensão arterial atinja mais de 50 mil feirenses.Visando alertar a população sobre os riscos, sinais de alerta eformas de controlar a hipertensão arterial, a Secretaria Municipal deSaúde (SMS), através do Centro de Atendimento ao Diabético eHipertenso (CADH), vai promover um ciclo de palestras nesta quinta-feira (26), durante todo o dia. A iniciativa lembra o Dia Nacional dePrevenção e Combate à Hipertensão Arterial, comemorado namesma data.

A programação do evento, que será realizado no próprio Cadh, incluitambém atividades de ginástica laboral, com técnicas dealongamento, fortalecimento e relaxamento. O público participanteserá auxiliado por educadores físicos e fisioterapeutas. Conformedados da SMS, aproximadamente 23 mil pacientes hipertensos estãocadastrados no programa HiperDia (Hipertensão e Diabetes), mas estima-se que a hipertensão arterial atinja mais de 50 mil feirenses.

Alguns dos principais motivos para o crescimento da hipertensão,como explica a coordenadora do Cadh, Jane Fernandes, fazem parteda rotina de muitas pessoas. “Estresse, má alimentação e falta deatividade física são fatores que levam ao desencadeamento dadoença. Muitos convivem com esta realidade, mas não estãosensibilizados para dar a devida importância. O componentegenético também é considerado um dos fatores”, salienta.

Segundo Jane Fernandes, a hipertensão pode provocar sériosriscos ao portador. “Infarto agudo do miocárdio, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e a insuficiência renal constituem as três principaiscomplicações causadas pela doença. Dentre os sinais de alertaestão o aumento da pressão em si, associado ao mal estar, aumentode peso e alto estresse”, revela.

Ainda de acordo com a coordenadora do Cadh, a doença pode serdetectada em qualquer posto de saúde, através de diagnósticomédico. “Uma vez confirmada, o paciente deverá ser submetido aotratamento com o uso de medicação adequada, associado à práticade atividade física sob orientação, controle alimentar e redução donível de estresse. O hipertenso apresenta a pressão arterial acimade 14 por nove”, esclarece.

Atualmente, o Cadh acompanha aproximadamente 1.000 hipertensosque precisam de atendimento especializado. As Unidades Básicas deSaúde (UBS) e postos do Programa de Saúde da Família (PSF)também são responsáveis em acompanhar pacientes portadores dadoença.As informações são da Secom.


FONTE:http://www.acordacidade.com.br/noticias/89375/hipertensao-arterial-atinge-mais-de-50-mil-feirenses.html

sábado, 14 de janeiro de 2012

PERIGO NO PRATO DE COMIDA




Quanto mais estudo e pesquiso sobre nutrição, mais convencido me torno de que esse profissional deveria estar no topo da classe de profissionais que lidam com a saúde. Principalmente agora que as doenças crônicas degenerativas progressivas estão no topo das estatísticas como as que mais matam no mundo inteiro. Desde a publicação das pesquisas da Organização Mundial de Saúde sobre fatores determinantes de saúde (1991), ficou bem claro que os hábitos do estilo de vida são decisivos para o estabelecimento e o progresso desse grupo de enfermidades terríveis, dentre elas o diabetes, a hipertensão, as cardiopatias, a artrose, etc.

A pesquisa aponta o estilo de vida como o fator capaz de determinar saúde ou enfermidade em 53% dos casos. O mais importante é que "estilo de vida" é um conjunto de hábitos (saudáveis ou não), que podem passar de 20 em algumas relações e podem ser também resumidos em 8, como nos ensina a escritora Ellen White. Não obstante, é coveniente notar que mesmo com esta lista imensa, a alimentação corresponde a cerca de 50% do potencial desses hábitos para causar ou não, as enfermidades. Os outros 50% correspondem aos demais hábitos.

Recentemente recebi da Dra. Gina Abdala, enfermeira e doutora em áreas de saúde, um comunicado sobre as recentes mudanças no paradigma alimentar que estão vindo dos Estados Unidos, dando contas de que a velha pirâmide alimentar, responsável pelo peso excessivo dos americanos e por seus alarmantes índices de obesidade com todos os inconvenvientes ligados a isso, está com seus dias contados. Agora surge uma figura com um prato que sugere 50% de frutas e hortaliças. Que legal! Que extraordinário! Que pena que o equívoco somente foi percebido décadas depois de cometido, bem como também depois de perda de muitras vidas e milhões de dólares gastos inutilmente.

Pesquisas, pesquisas e mais pesquisas são feitas para se saber qual é a mais adequada forma de se alimentar um povo. O intrigante é que as respostas são simples: basta ver quem vive mais, de maneira mais saudável e o que come, bem como o que faz na vida. É nesse sentido que podemos fazer distinções tão obvias quanto as que observamos, por exemplo, entre os adventistas do sétimo dia. Nos Estados Unidos, mais precisamente em Loma Linda, os adventistas têm hábitos bem distintos da população em geral. Segundo nos informou o Pr. Milton Torres, quem viveu por lá muito tempo, cerca de 90% dos adventistas praticam o vegetarianismo ou ovo-lacto-vegetarianismo. Eles são longevos e saudáveis. Podem trabalhar até mais de 90 anos e geralmente morrem depois dos 100 anos, de causas naturais. Já no Brasil, onde os adventistas não copiam o modelo americano (somente cerca de 10% é vegetariano), os índices de enfermidade e a frequência de enfermidades crônicas degenerativas beira os índices da população em geral. Os poucos números favoráveis aos adventistas brasileiros, em materia de qualidade de vida, devem-se, ainda assim, a hábitos como a abstinência de fumo e alcool, carnes vermelhas, etc.

Colocar comida no prato, hoje em dia, é uma decisão para a vida ou para a morte que deve ser feita a cada refeição. A incrível quantidade de pesticidas e adubos químicos, somada aos aditivos como umectantes, flavorizantes, espessantes, corantes, acidulantes e conservantes, dentre outros, nos propiciam uma verdadeira sopa química capaz de desestabilizar qualquer organismo. Por isso é que lhes digo que o perigo ronda a mesa e mora nos pratos. Cuidado!




Prof. Silvio Bernardes é Consultor de Saúde e Qualidade de Vida do CENESI - Centro Naturalista de Educação em Saúde Integral Ltda. Também é professor da FADBA - Faculdade Adventista da Bahia, ensinando nos cursos superiores de Enfermagem e de Fisioterapia. É professor da FAN - Faculdade Nobre, lecionando para os cursos superiores de Biomedicina e Nutrição. Especializou-se em Biologia Geral pela FESP atual Universidade de Pernambuco. É Mestre em Saúde Pública pela Universidade de Loma Linda - Califórnia, Estados Unidos da América. Também é Naturopata pelo SINTE e Médico Veterinário pela Uni versidade Federal Rural de Pernambuco.